- Faremos uma reunião no dia 10/02 - terça-feira - para organizarmos melhor e elaborar idéias para o dia do ato.Acontecerá às 19 horas no terraço do IL (Instituto de Linguagem) da UFMT, fica próximo a Av. Fernando Corrêa.
Ocorre, que no dia 20/12/2008 (sábado) estávamos em um grupo de nove amigos/as na casa noturna Choros e Serestas – Chorinho – Cuiabá-MT, quando fomos abordados pela proprietária do estabelecimento, nos avisando que naquele local não era permitido aquele tipo de conduta – duas mulheres se beijando -.
Com argumentos do tipo “isso é um local de família”, “apesar de estar no século XXI tem pessoas que não aceitam”, “não quero que meu bar seja visto como bar GLS” dentre outros, fomos ofendidos/as, pela proprietária do local, o que nos causou profunda indignação. A primeira reação foi choque, diante daquele acontecimento, e posteriormente, fechamos a conta para irmos embora, mas não sem questionar no Caixa aquela Senhora. Novamente de forma incisiva, reafirmou o que havia dito, informando ainda que o dia em que “há pessoas com mentes mais abertas” naquele local é na quinta (por ser freqüentado majoritariamente por universitários), o que nos deixou mais assustados/as , além de não poder expressar nosso carinho e afeto por alguém que amamos, ainda temos dia para ir a determinado local.No bar não há aviso em nenhum local informando que beijos são proibidos ali, e mesmo que tivesse, isso seria ilegal, pois não existe previsão de crime para beijos em público. Esse tipo de tratamento diferenciado é uma clara demonstração de discriminação, de homofobia. Em contato, com outras pessoas, percebemos que isso tem sido recorrente, e que outros casais homossexuais, já sofreram a mesma agressão, no mesmo local.
E por conta disso, resolvemos tornar público esses ocorridos e a nossa indignação, através desse Manifesto Político, denominado BEIJAÇO!Ocorrerá no dia 19/02/2009, na casa noturna Choros & Serestas.Horário:00:00.No ano de 2008, o Brasil comemorou os 60 anos da Declaração de Direitos Humanos e os 20 anos da Constituição Federal, doravante chamada de Constituição Cidadã. Nesses dois canais de legitimação do direito positivo, diversos artigos reafirmam “liberdades”, dentre elas a de orientação sexual.Porém até que ponto as leis garantem a igualdade de direitos a todos os cidadãos e cidadãs?
Gays, Lésbicas, Transexuais, Bissexuais e Travestis, são considerados cidadãos somente na hora de pagar impostos ou consumir?Apesar de na Constituição Federal de 1988, afirmar no seu Artº 5º, o livre direito a orientação sexual não é isso que nós vivenciamos a cada dia, em bares, restaurantes, shoppings, igreja etc..Liberdade, fraternidade e igualdade, não são somente palavras de uma revolução, são também palavras de desejos, e quando os homens/mulheres desejam, deveriam cumprir segundo o que lhes esta proposto.
Esse tipo de atitude, como a da proprietária do Chorinho, não é novidade para nós, já aconteceu em Goiânia, no Rio de Janeiro, no Brasil e no mundo.
Vários locais já agiram com discriminação contra LGBT´s. Se você for vítima de homofobia, faça sua denúncia no Ministério Público. Nosso amor não é errado, sujo, pecado, ilegal ou imoral para ser cerceado dessa forma. Temos os mesmos direitos. Somos cidadãos e cidadãs e precisamos exigir a efetivação de nossos direitos.
Diga não à HOMOFOBIA!
E vamos à luta!
O MULES APÓIA ESSA LUTA
Ocorre, que no dia 20/12/2008 (sábado) estávamos em um grupo de nove amigos/as na casa noturna Choros e Serestas – Chorinho – Cuiabá-MT, quando fomos abordados pela proprietária do estabelecimento, nos avisando que naquele local não era permitido aquele tipo de conduta – duas mulheres se beijando -.
Com argumentos do tipo “isso é um local de família”, “apesar de estar no século XXI tem pessoas que não aceitam”, “não quero que meu bar seja visto como bar GLS” dentre outros, fomos ofendidos/as, pela proprietária do local, o que nos causou profunda indignação. A primeira reação foi choque, diante daquele acontecimento, e posteriormente, fechamos a conta para irmos embora, mas não sem questionar no Caixa aquela Senhora. Novamente de forma incisiva, reafirmou o que havia dito, informando ainda que o dia em que “há pessoas com mentes mais abertas” naquele local é na quinta (por ser freqüentado majoritariamente por universitários), o que nos deixou mais assustados/as , além de não poder expressar nosso carinho e afeto por alguém que amamos, ainda temos dia para ir a determinado local.No bar não há aviso em nenhum local informando que beijos são proibidos ali, e mesmo que tivesse, isso seria ilegal, pois não existe previsão de crime para beijos em público. Esse tipo de tratamento diferenciado é uma clara demonstração de discriminação, de homofobia. Em contato, com outras pessoas, percebemos que isso tem sido recorrente, e que outros casais homossexuais, já sofreram a mesma agressão, no mesmo local.
E por conta disso, resolvemos tornar público esses ocorridos e a nossa indignação, através desse Manifesto Político, denominado BEIJAÇO!Ocorrerá no dia 19/02/2009, na casa noturna Choros & Serestas.Horário:00:00.No ano de 2008, o Brasil comemorou os 60 anos da Declaração de Direitos Humanos e os 20 anos da Constituição Federal, doravante chamada de Constituição Cidadã. Nesses dois canais de legitimação do direito positivo, diversos artigos reafirmam “liberdades”, dentre elas a de orientação sexual.Porém até que ponto as leis garantem a igualdade de direitos a todos os cidadãos e cidadãs?
Gays, Lésbicas, Transexuais, Bissexuais e Travestis, são considerados cidadãos somente na hora de pagar impostos ou consumir?Apesar de na Constituição Federal de 1988, afirmar no seu Artº 5º, o livre direito a orientação sexual não é isso que nós vivenciamos a cada dia, em bares, restaurantes, shoppings, igreja etc..Liberdade, fraternidade e igualdade, não são somente palavras de uma revolução, são também palavras de desejos, e quando os homens/mulheres desejam, deveriam cumprir segundo o que lhes esta proposto.
Esse tipo de atitude, como a da proprietária do Chorinho, não é novidade para nós, já aconteceu em Goiânia, no Rio de Janeiro, no Brasil e no mundo.
Vários locais já agiram com discriminação contra LGBT´s. Se você for vítima de homofobia, faça sua denúncia no Ministério Público. Nosso amor não é errado, sujo, pecado, ilegal ou imoral para ser cerceado dessa forma. Temos os mesmos direitos. Somos cidadãos e cidadãs e precisamos exigir a efetivação de nossos direitos.
Diga não à HOMOFOBIA!
E vamos à luta!
O MULES APÓIA ESSA LUTA
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